Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais, espera-se dos egressos do curso de Engenharia de Software que:
-Possuam sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Produção, visando a criação de software de alta qualidade de maneira sistemática, controlada, eficaz e eficiente que levem em consideração questões éticas, sociais, legais e econômicas;
-Sejam capazes de criar soluções, individualmente ou em equipe, para problemas complexos relacionados aos domínios de conhecimento e de aplicação;
-Sejam capazes de agir de forma reflexiva na construção de software, compreendendo o seu impacto direto ou indireto sobre as pessoas e a sociedade;
-Entendam o contexto social no qual a construção de Software é praticada, bem como os efeitos dos projetos de software na sociedade;
-Entendam os aspectos econômicos e financeiros, associados a novos produtos e organizações;
-Entendam a importância da inovação e da criatividade e compreendam as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.
O egresso é capaz de determinar os requisitos e desenvolver softwares para as mais diversas plataformas e/ou arquiteturas, e possui conhecimentos sobre administração e empreendedorismo, de modo a compreender a realidade das empresas e atendê-las de modo eficiente. Além disso, o egresso possui habilidades humanísticas que lhe permitem agir criativamente, e de interagir adequadamente com profissionais abaixo da função exercida, no mesmo nível ou superior, e ainda com fornecedores, parceiros e clientes.
Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais, os cursos de bacharelado em Engenharia de Software devem prover uma formação profissional que revele, pelo menos, as
habilidades e competências para:
1. Investigar, compreender e estruturar as características de domínios de aplicação em diversos contextos que levem em consideração questões éticas, sociais, legais e econômicas, individualmente e/ou em equipe;
2. Compreender e aplicar processos, técnicas e procedimentos de construção, evolução e avaliação de software;
3. Analisar e selecionar tecnologias adequadas para a construção de software;
4. Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e utilização de software;
5. Avaliar a qualidade de sistemas de software;
6. Integrar sistemas de software;
7. Gerenciar projetos de software conciliando objetivos conflitantes, com limitações de custos, tempo e com análise de riscos;
8. Aplicar adequadamente normas técnicas;
9. Qualificar e quantificar seu trabalho baseado em experiências e experimentos;
10. Exercer múltiplas atividades relacionadas a software como: desenvolvimento, evolução, consultoria, negociação, ensino e pesquisa;
11. Conceber, aplicar e validar princípios, padrões e boas práticas no desenvolvimento de software;
12. Analisar e criar modelos relacionados ao desenvolvimento de software;
13. Identificar novas oportunidades de negócios e desenvolver soluções inovadoras;
14. Identificar e analisar problemas avaliando as necessidades dos clientes, especificar os requisitos de software, projetar, desenvolver, implementar, verificar e documentar soluções de software baseadas no conhecimento apropriado de teorias, modelos e técnicas.
Prof. Me. Rogério Marinke
rogerio.marinke@unifio.edu.br
A UNIFIO está em constante mudança, e essas mudanças impactam positivamente na estrutura e qualidade que o curso de Engenharia de Software oferece aos nossos alunos. Com laboratórios modernos com impressoras 3D, robótica e desenvolvimento de softwares nossos alunos são preparados de maneira sólida para atuarem no mercado de trabalho. As disciplinas do projeto pedagógico do curso abragem o que o mercado de trabalho tem buscado nos profissionais de Engenharia de Software, além das competências e habilidades técnicas de computação, há uma construção do conhecimento com a postura ética e profissional.
O curso de Engenharia de Software da UNIFIO permite que os alunos atuem no mercado de trabalho utilizando a Tecnologia da Informação, o qual é um excelente instrumento para resolver problemas, facilitar processos e inovação. Capacitar profissionais em Engenharia de Software significa dotar a sociedade brasileira de pessoas capazes de construir soluções de software que apoiem e aprimorem processos ou criem modelos inovadores de processamento e uso da informação para organizações e indivíduos. É possível atuar em praticamente todas as áreas, e contribuir para o desenvolvimento das mesmas. Segue abaixo algumas funções que podem ser exercidas pelo egresso:
-Engenheiro(a) de Sofware
-Analista de Sistemas
-Marketing digital e analista SEO
-Programador (utilizando diferentes linguagens);
-Desenvolvedor Web
-Arquiteto de Software
-Desenvolver de Apps para dispositivos móveis
-Programador FullStack
-Programador Avançado
-Analista de Redes
-Administrador de Banco de Dados
-Gerente de Redes
-Gerente de Banco de Dados
-Gerente de projetos
-Laboratórios modernos com impressoras 3D;
-Laboratórios com kits de robótica e desenvolvimento de aplicativos;
-Projeto Pedagógico atualizado com o mercado de trabalho;
-Mercado de trabalho aquecido;
-Metodologia de ensino diferenciada para ensino de Inglês;
-Incentivo à pesquisa com bolsas de iniciação científica;
-100% de professores mestres e doutores;
-Professores titulados disponíveis para atender alunos;
-profissionais titulados em diferentes especialidades;
-Projetos Integradores
-Possibilidade de realizar estágio nos departamentos da UNIFIO ou nas empresas da região.
No curso os alunos aprendem sobre: paradigmas e ferramentas para a construção de software; requisitos, arquitetura e desenho de software; gerência de projetos e de configuração; evolução de software; engenharia econômica; engenharia de qualidade; engenharia de produto; ergonomia; práticas de comunicação; relações humanas de trabalho; dinâmica e psicologia de grupo; impactos sociais da tecnologia de software; empreendedorismo; modelagem, simulação e otimização em engenharia de software; tratamento e armazenamento de informação; planejamento e controle do software; estratégias de observação e experimentação; normatização e certificação de qualidade; confiabilidade de processos, produtos e serviços; probabilidade e estatística; pesquisa operacional; gestão de conhecimento, estratégica e organizacional.
Estágio Supervisionado e Trabalho de Curso
Os alunos do curso de Engenharia de Software são orientados a realizar estágio e conheçam, previamente, o ambiente onde são desenvolvidas as atividades de trabalho para as quais eles estão sendo preparados, como forma de iniciação à profissionalização.
Além disso, é fortemente recomendado que os alunos escrevam, apresentem e defendam um Trabalho de Curso, aplicando os conhecimentos adquiridos (no estado da arte) no desenvolvimento de aplicações científicas ou tecnológicas, preferencialmente inovadoras.
Atividades Complementares
As atividades complementares são componentes curriculares que têm como objetivo principal enriquecer expandir o perfil do egresso com atividades que privilegiem aspectos diversos da sua formação, incluindo atividades desenvolvidas fora do ambiente acadêmico. Tais atividades constituem instrumental importante para o desenvolvimento pleno do aluno, servindo de estímulo a uma formação prática independente e interdisciplinar, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. Tais atividades podem ser cumpridas em diversos ambientes, como a instituição a que o estudante está vinculado, outras instituições e variados ambientes sociais, técnico-científicos ou profissionais, em modalidades tais como: formação profissional (cursos de formação profissional, experiências de trabalho ou estágios não
obrigatórios), de extensão universitária junto à comunidade, de pesquisa (iniciação científica e participação em eventos técnico-científicos, publicações científicas), de ensino (programas de monitoria e tutoria ou disciplinas de outras áreas), políticas (representação discente em
comissões e comitês) e de empreendedorismo e inovação (participação em Empresas Junior, incubadores ou outros mecanismos). Estas e outras atividades com as características mencionadas devem ser permanentemente incentivadas no cotidiano acadêmico, permitindo a
diversificação das atividades complementares desenvolvidas pelos estudantes.